IMPRENSA
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Data: 1 de Fevereiro de 2022 | ||
Lugar de Simulambuco, em Cabinda Quem fala mal dos documentos emitidos pelo Governo da República de Cabínda no exílio é contra Cabínda e seu Povo. Ninguém não tem o direito de apagar a história dum Povo, porque um Povo sem história é um Povo sem alma. Por ocasião do centésimo trigésimo sétimo aniversário do Tratado de 1° de Fevereiro de 1885 e reconhecida na conferência de Berlim, na Alemanha. Governo de Cabinda em exílio, da Frente de Liberação do Estado do Cabinda em sigla F.L.E.C, comemorará esta data aniversário do 1 Fevereiro, e exorta os Cabindeses do interior celebrá-lo. É por isso que, o governo de Cabinda em exílio pede uma celebração discreta para os Cabindeses do interior, conta comportamento da opressão que sofre por parte das forças angolanas de ocupação. Com efeito, Cabinda nunca foi como Angola, uma província ou uma dependência de Portugal. Angola foi uma colónia portuguesa desde o Século XV. Cabinda é um protetorado português, porque há tratados que foram assinados entre as autoridades de Portugal e de Cabinda, em 1883, 1884 e ratificado no dia 1 de Fevereiro de 1885, feito consagrados pela constituição portuguesa de 1933, ainda em vigor, sempre em vigor, até à este dia nunca não foi denunciado. Cabinda foi classificado, de acordo com a carta da organização da unidade africana (OUA/UA), como 39º estado independente, enquanto Angola foi classificado como 35º estado descolonizar. Ninguém tem o direito de apagar a história dum povo. Esta data histórica é o ponto fundamental da reivindicação da causa justa e nobre do Povo de Cabinda . Nós, governo de Cabinda em exílio, lançamos um forte apelo ao governo de Portugual para corrigir seus erros históricos e voltar à razão, instar o governo de Angola para sair e retirar suas tropas do território de Cabinda ilegalmente ocupado desde 8 de Novembro de 1975. A vontade do Povo Cabindês, a Liberdade de Cabinda é generalizada. |
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Fonte : Governo de Cabinda no Exílio . |
Data: 1 de Fevereiro de 2018 | ||
Lugar de Simulambuco, em Cabinda Ninguém não tem o direito de apagar a história dum Povo, porque um Povo sem história é um Povo sem alma. Por ocasião do centésimo trigésimo terceiro aniversário do Tratado de 1° de Fevereiro de 1885 e reconhecida na conferência de Berlim, na Alemanha. Governo de Cabinda em exílio, da Frente de Liberação do Estado do Cabinda em sigla F.L.E.C, comemorará esta data aniversário do 1 Fevereiro, e exorta os Cabindeses do interior celebrá-lo. É por isso que, o governo de Cabinda em exílio pede uma celebração discreta para os Cabindeses do interior, conta comportamento da opressão que sofre por parte das forças angolanas de ocupação. Com efeito, Cabinda nunca foi como Angola, uma província ou uma dependência de Portugal. Angola foi uma colónia portuguesa desde o Século XV. Cabinda é um protetorado português, porque há tratados que foram assinados entre as autoridades de Portugal e de Cabinda, em 1883, 1884 e ratificado no dia 1 de Fevereiro de 1885, feito consagrados pela constituição portuguesa de 1933, ainda em vigor, sempre em vigor, até à este dia nunca não foi denunciado. Cabinda foi classificado, de acordo com a carta da organização da unidade africana (OUA/UA), como 39º estado independente, enquanto Angola foi classificado como 35º estado descolonizar. Ninguém tem o direito de apagar a história dum povo. Esta data histórica é o ponto fundamental da reivindicação da causa justa e nobre do Povo de Cabinda . Nós, governo de Cabinda em exílio, lançamos um forte apelo ao governo de Portugual para corrigir seus erros históricos e voltar à razão, instar o governo de Angola para sair e retirar suas tropas do território de Cabinda ilegalmente ocupado desde 8 de Novembro de 1975. A vontade do povo Cabindês, a libertação de Cabinda é generalizada. |
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Fonte : Governo de Cabinda no Exílio . |
Data: 27 de Janeiro de 2018 | ||
Cabinda em Paris O Governo da Republica de Cabinda no Exilio Reunidos hoje no Hotel NOVOTEL aqui em Paris, em Presença dos Representantes e Membros do Governo da República de Cabinda no Exilio, e da sua Excelencia Senhor Presidente Antonio Luis Lopes. Onde tem como o ponto da agenda Principal a entrega dos Relatórios das actividades Politicas Diplomatica nos Estados Unidos da America Nomeadamente nas Nações Unidas e no Governo de Trump que foram efectuadas pelo Embaixador Honorario nos Estados Unidos do Governo de Cabinda Senhor Gabriel,o mesmo que Representara o Presidente do Governo de Cabinda no Exilio na Cimeira dos Governos no Exilio que decorrerá em Londres entre os dias 1e 3 de Fevereiro do ano em curso. VIVA A UNIDADE CABINDESA, VIVA CABINDA LIVRE. |
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Fonte : Governo de Cabinda no Exílio . |
Data: 9 de Fevereiro de 2017 | ||
Cabinda na União Europeia Você é o representante da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC) no BENELUX (Bélgica,Nederland-Holanda, Luxemburgo) e Ministro dos negócios estrangeiros do governo da República de Cabinda no exílio, dirígidos pelo Presidente António Luís Lopes. Você concorda ou acha que Cabinda será libertado um dia? Claro que sim. Que ninguém te enganar. Se você segue a história de Cabinda, você vai notar que o estado de Cabinda não é nenhuma falta de homens, para defender a sua causa. Mas porque não é possível até agora? É possível, por várias razões. Você parece ignorar que essa situação de ocupação anárquica de Cabinda, em Angola é um poço mantido por potências estrangeiras, incluindo a ONU com seu mestre no pensamento dos Estados Unidos. Além disso, a União do povo de Cabinda é iminente. Porque há ainda filhos da perdição, Judas, dos mitómanos, dos traidores sedentos de poder e dinheiro que traem-nos então, que não conseguimos a libertação total. O que eles estão fazendo ? Eles são iludidos pelo tipo de postos ministeriais, diplomáticos e militares no governo de Angola e no exército angolano. Esta situação não é normal. As mesmas pessoas que devem dirigir as operações em nome de Cabinda se encontram do outro lado para lutar contra nós Isto é o drama ! Em termos concretos, como você irá obter esta libertação? No momento, por negociações, podemos chegar a um acordo. Mas a luta armada, especialmente, por isso, se possível. Você tem os meios ? Temos, porque se você pesquisar a história, você verá que Cabinda já mostrou muitas vezes que ele é capaz. É desta forma que nos levará para expulsar o inimigo. Que bloqueia a libertação ? Primeiro presidente José Eduardo dos Santos e o seu governo. O que você quer dizer ? Ele colocou em toda África as pessoas para desestabilizar qualquer movimento de libertação de Cabinda. Apesar dos esforços iniciados pelo Cabinda, tudo parece como se ele estava correndo em redondo . Porque isso? É simples, como eu já disse. Tudo começa a partir da política de divisão que mantém o Presidente José Eduardo dos Santos. Ele divide os Cabindeses entre eles e obtém deslocar qualquer movimento de revolta, sempre ele, José Eduardo Dos Santos, Dá cargos ministeriais, diplomáticas e militares, dos traidores Cabindeses sedentos de poder e dinheiro que traem-nos então . Com isso, como você quer que haja libertação. Aqueles que são nomeados, eles vêm os seus próprios interesses ao detrimento dos interesses nacionalistas. Este é o pico ? Não é todo senhor jornalista. Após a análise, parece que os campos petrolíferos de Cabinda, sua grande floresta (Maiombe) composta quase inteiramente de madeira preta, procurada até agora, faz Cabinda uma vaca de leite das potências ocidentais com a cabeça os Estados Unidos. Angola é então apenas um peão, tudo deve partir de lá, para que, finalmente, falamos de libertação daquele país. O que é que você culpa a ONU ? É claro que a ONU nunca queria a libertação de Cabinda. O secretário-geral das Nações Unidas, no seu relatório no S24145 de 24 de junho de 1992 vai afirmar de forma formal e expressis verbis, cito " Há um problema de soberania nacional no aperto do território Cabindês ". Ainda a soberania nacional implica a existência de um povo e a propriedade de um território específico. Então o que ? Manter, sempre que há tem de acordos de cessar-fogo em Angola entre o MPLA de José Eduardo dos Santos e a UNITA, nunca tem sido abordada a questão de Cabinda. Você vê. Porque esse mutismo. Dado o que está acontecendo, sua libertação (Cabindês) torna-se impossível ? A missão Certo não é fácil, mas também, não é impossível. Se esta geração não poderia desempenhar o seu papel, até mesmo as gerações futuras irão trabalhar neste. Você tem uma grande ideia e uma grande ambição, sua palavra final ? A palavra final é que eu estou em passos do meu pai. Tenho a intenção de concluir o trabalho que ele deixou, sei que, a libertação de Cabinda. Além disso, Eu iria ao mesmo tempo jogando um patético apelo a todos os filhos e filhas Cabindeses, quer dizer que isto é sério. É hora de agir como um único homem para ganhar a aposta e o desafio. Hoje, Cabinda não tem identidade. Ele terá que buscá-la. Não é pelas palavras que nós podemos acessa-lo. É através de uma reflexão profunda, enfoca o nacionalista forrado com ações concretas no terreno que podemos alcançar. Pedimos às Nações Unidas que investir totalmente nesta luta de libertação por pesando todo o seu peso ao governo angolano. Viva o Presidente António Luís Lopes e o governo da República de Cabinda no exílio e FLEC Viva os Combatentes da liberdade, VIVA A UNIDADE CABINDESA, VIVA CABINDA LIVRE. |
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Fonte : Governo de Cabinda no Exílio . |
Data: 1 de Fevereiro de 2017 | ||
Lugar de Simulambuco Ninguém não tem o direito de apagar a história dum Povo, porque um Povo sem história é um Povo sem alma. Por ocasião do centésimo trigésimo segundo aniversário do Tratado de 1° de Fevereiro de 1885 e reconhecida na conferência de Berlim, na Alemanha. Governo de Cabinda em exílio, da Frente de Liberação do Estado do Cabinda em sigla F.L.E.C, comemorará esta data aniversário do 1 Fevereiro, e exorta os Cabindeses do interior celebrá-lo. É por isso que, o governo de Cabinda em exílio pede uma celebração discreta para os Cabindeses do interior, conta comportamento da opressão que sofre por parte das forças angolanas de ocupação. Com efeito, Cabinda nunca foi como Angola, uma província ou uma dependência de Portugal. Angola foi uma colónia portuguesa desde o Século XV. Cabinda é um protetorado português, porque há tratados que foram assinados entre as autoridades de Portugal e de Cabinda, em 1883, 1884 e ratificado no dia 1 de Fevereiro de 1885, feito consagrados pela constituição portuguesa de 1933, ainda em vigor, sempre em vigor, até à este dia nunca não foi denunciado. Cabinda foi classificado, de acordo com a carta da organização da unidade africana (OUA/UA), como 39º estado independente, enquanto Angola foi classificado como 35º estado descolonizar. Ninguém tem o direito de apagar a história dum povo. Esta data histórica é o ponto fundamental da reivindicação da causa justa e nobre do Povo de Cabinda . Nós, governo de Cabinda em exílio, lançamos um forte apelo ao governo de Portugual para corrigir seus erros históricos e voltar à razão, instar o governo de Angola para sair e retirar suas tropas do território de Cabinda ilegalmente ocupado desde Novembro de 1975. A vontade do povo Cabindês, a independência de Cabinda é generalizada. |
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Fonte : Governo de Cabinda no Exílio . |
Data: 31 de Julho de 2014 | ||
Senhor Ranques Franques e Comandante Antonio Luis Lopes O 51ª aniversário da F.L.E.C, realizou-se em um local mantido secreto, sob o patrocínio do Comandante Tangu Ifueni realizado sob o signo da nova esperança, em Cabinda. Lamentando o comportamento do governo de Angola que constantemente se recusa a retomar as negociações de paz com a F.L.E.C, foi decidido para consolidar a resistência do povo de Cabinda na suas grandes bases territoriais. Além disso, o comandante Tangu Ifueni sob as ordens do Presidente da F.L.E.C Comandante António Luís Lopes, lança um vibrante apelo ao povo de Cabinda para mobilizar de uma forma determinada devido as grandes mudanças que vão abanar, os governos dos países vizinhos de Cabinda, entre 2015 e 2017. O quinquagésimo primeiro aniversário da criação da F.L.E.C, clandestinamente foi celebrada na cidade de Dinge em Cabinda. Para o Comandante Tangu Ifueni, o governo de Cabinda no exílio e os militantes da resistência Cabindesa do interior, precisam de todo o possível para persuadir o governo angolano a aceitar em abrir mais rapidamente as negociações com a F.L.E.C para junto encontrar uma solução para o conflito. A vontade do povo Cabindês, a independência de Cabinda é generalizada. Viva F.L.E.C Viva o Povo de Cabinda
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Fonte : Governo de Cabinda no Exílio . |
Data: 31 de Julho de 2014 | ||
Comandante Estanislau Boma Estanislau Boma acusa o Governo angolano exerce represálias sobre a população Cabindesa, em Cabinda. O Comandante da Frente de Libertação do Estado de Cabinda apelou à comunidade internacional para intervir alegando que recentes actividades militares do Governo levaram à prisão e tortura de civis inocentes. Estanislau Miguel Boma, Comandante militar da FLEC disse terem-se registado grandes confrontos desde meados do mês passado até ao inicio de Julho mas que estes prosseguem actualmente. Em declarações à VOA, o Comandante militar da FLEC disse que o Governo angolano se recusa a negociar e que vê qualquer oferta de negociação como "um sinal de fraqueza" exigindo a rendição. Boma disse que sem negociações o conflito em Cabinda continuará. A vontade do povo Cabindês, a independência de Cabinda é generalizada.
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Fonte : Governo de Cabinda em Exílio . |
Data: 10 de Junho de 2014 | ||
Deputado da UNITA,Senhor RAUL DANDA Na abordagem que estamos a fazer, falar de Cabinda torna-se imprescindível, por ser também um grande desafio para a democratização de Angola, pois só homens livres e democratas podem olhar para os seus pares, reconhecendo- lhes esses direitos. É, pois, preciso dizer que a dramática situação pela qual tem passado o Povo de Cabinda (2), é reflexo: 1. Do demitir de responsabilidades por parte de Portugal, com o desrespeito e a violação do Tratado de Simulambuco (3) - um tratado com a força que o Direito Internacional lhe devia conferir, mesmo se rubricado a Sul do Equador, e que obrigava Portugal a prestar auxílio e protecção aos Cabindeses, nos termos do Artigo 2o desse Tratado, por um lado, e, por outro lado, a fazer manter a integridade dos territórios colocados sob o protectorado, em conformidade com o seu Artigo 3o; 2. Da subsequente anexação do território, por via do Acordo de Alvor, que "ousou" violar o Tratado de Simulambuco; um acordo rapidamente declarado caduco, inexistente e transformado em letra morta, salvo, curiosamente, no que à anexação de Cabinda dizia respeito; 3. Da política de violência, luta armada sem quartel contra o Povo de Cabinda, imediatamente empreendida pelo Governo do MPLA, sob o silêncio cúmplice e algumas vezes a conivência mesmo, do poder político português e da chamada "comunidade internacional"; política de violência que rapidamente transferiu para Cabinda cerca de 40 mil tropas e toda a máquina repressiva que poderia bem fazer inveja a Salazar, com uma vaga de intimidações, detenções arbitrárias, execuções, etc.; 4. Da falta de vontade política, por parte das autoridades do MPLA - partido que sempre governou Angola, primeiro, como partido único e, em seguida, como partido "sozinho", na sequência da instauração do multipartidarismo, após o Acordo de Bicesse, clara conquista da luta levada a cabo pela UNITA - de buscar soluções, com honestidade, solidez e transparência, para o chamado "Caso Cabinda"; 5. Da inércia e conivência, por parte da comunidade internacional, que acoita e protege as acções criminosas cometidas contra o Povo de Cabinda, por um lado, em benefício dos seus negócios mais ou menos vantajosos, enquanto, por outro lado, olha para Cabinda como um simples poço de petróleo, esquecendo-se que ali existe um Povo, com uma alma, um querer e uma aspiração; 6. Das condições de miséria e de subdesenvolvimento a que ficaram votados Cabinda e o seu Povo, apesar de o Estado de Cabinda ser a principal fonte de recursos do Orçamento Geral do Estado angolano, depois de, durante muitos anos, ter sido praticamente a única. Até quando o sofrimento dos Cabindeses vai continuar, agravado pela ambição e o egocentrismo do poder em Luanda e pelos interesses económicos no seio da "comunidade internacional", é a pergunta que me coloco, enquanto Cabindês e cidadão deste mundo global, à espera que um dia ela - comunidade internacional - se olhe ao espelho e sinta alguma vergonha do que estiver a ver refletido nele. O dinheiro não devia justificar tudo e, como diz bem o ditado português, será "tão ladrão quem vai à horta como quem fica à porta". A UNITA tem estado, como sempre esteve, engajada na luta por uma solução digna e dignificante para Cabinda, que passe pelo diálogo franco, aberto e construtivo com aqueles que, em Cabinda, representam a vontade popular. No seu projecto de lei sobre o poder local, liminarmente rejeitado pelo MPLA, no parlamento angolano, em março de 2014, a UNITA avançava uma via de solução, sugerindo que Cabinda fosse uma autarquia supramunicipal. Por outro lado, a UNITA tem estado a ajudar na distribuição/disseminação de um documento concebido pelas diferentes sensibilidades Cabindesas, tanto políticas como da sociedade civil, intitulado "Projecto de Proposta do Futuro Estatuto Político-Jurídico do Território de Cabinda (Linhas de Força)", cuja cópia deixo aqui à consideração de Vossas Excelências que, melhor do que ninguém, conhecem a fundo a tragédia do Povo de Cabinda. A vontade do povo Cabindês, a independência de Cabinda é generalizada.
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Fonte : Governo de Cabinda em Exílio . |
Data: 28 de Janeiro de 2014 | ||
Lugar de Simulambuco Na ocasião dum cem vigésimo nono (129º) Aniversário de 1° de Fevereiro de 1885 e reconhecida na conferência de Berlim, na Alemanha. O governo de Cabinda no exílio da frente de libertação do estado de Cabinda, na sigla F.L.E.C, para comemorar esta data de aniversário de 1° de Fevereiro e insta os Cabindeses do interior para celebrar discretamente. É por isso que, o governo de Cabinda no exílio solica uma celebração discreta para os Cabindeses do interior conta à opressão que sofrem por parte das forças armadas de ocupação angolanas. Como a Bélgica, o Luxemburgo, os Países Baixos, a Alsácia e Lorena para a França sofreram da Alemanha nazista. Com efeito, Cabinda nunca foi como Angola, uma província ou uma dependência de Portugal. Angola foi uma colónia portuguesa desde o século XV. Cabinda é um protetorado Português, existem tratados que foram assinados entre as autoridades de Portugal e de Cabinda, em 1883, 1884 e aprovado no dia 1 de Fevereiro de 1885, é consagrado na Constituição Portuguesa de 1933, ainda em vigor, até agora não foi denunciado. Cabinda foi classificado de acordo com a carta da organização da unidade africana (OUA/UA), como o 39º estado a ser descolonizado. Enquanto Angola foi classificado como o 35º estado a ser descolonisado. Ninguém tem o direito de excluir o histórico de um povo, um povo sem história é um povo sem alma. Esta data histórica é o ponto fundamental da reivindicação de causa justa e nobre do Povo Cabindês. Nós, o governo de Cabinda no exílio apelou enésimo ao governo português para corrigir seus erros históricos e voltar à razão, instar o governo de Angola para sair e retirar suas tropas do território de Cabinda ilegalmente ocupado desde 8 de novembro de 1975. A vontade do povo Cabindês, a independência de Cabinda é generalizada.
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Fonte : Governo de Cabinda no Exílio . |
Data: 20 de Setembro de 2013 |
Primeiro Ministro do governo de Cabinda da F.L.E.C, Comandante Lola Patrick Senhoras e Senhores... Eu falar brevemente sobre a situação de Cabinda... Cabinda, na conferência de Berlim em 1885 é reconhecido protetorado Português. Então, esta entidade territorial é reconhecida pela Constituição Portuguesa de 1933 distintamente de Angola, colónia portuguesa do século XV. Este país é ocupado militarmente em Novembro de 1975 por Angola com a ajuda das forças armadas sovieto-cubanos. No entanto, apesar da sua enorme rico em mineração, incluindo petróleo (que relata mais de 20 bilhões de dólares por ano para o ocupante angolano), Cabinda contínua a ser um país pobre, cujos habitantes continuam a viver na pobreza terrível. Depois de várias negociações políticas entre uma franja Cabinda e o governo angolano, um memorando de paz assinado em Agosto de 2006. Foi decidido que todos os cidadãos Cabindeses refugiados e exilados devem retornar livremente em seu território. Posteriormente, o governo angolano assumiu a responsabilidade de conceder um estatuto especial para Cabinda. Este estatuto especial iria ser visado pela partida das suas forças armadas de Cabinda. Hoje senhor nenhum ponto em seus acordos tem sido respeitado. Tal situação não é sem consequência para viver não só Cabindeses ainda sob a ocupação pelas forças armadas angolanas, mas ainda para refugiados e exilados cabindense esperando do outro lado do mundo para retornar à sua terra natal. Por isso, chamamos a sua atenção para o estado de Cabinda, país, limitado a norte pela República do Congo ao sul e a leste pela R-D. Congo e a oeste pelo Oceano Atlântico. Tendo a mesma cultura e falam a mesma língua,, o povo Cabindês não é menos um povo diferente do povo angolano. Tomamos como testemunha opinião francesa e internacional sobre o caso de Cabinda. Também podemos solicitar o concurso da comunidade internacional e as Nações Unidas, para que eles integram, de forma urgente, o problema de Cabinda, em sua análise. Os meses, os anos passam emocionantes e terríveis para o povo de Cabinda cujas mortes causadas pelas forças armadas angolanas são contados aos milhares para este dia. O povo de Cabinda por minha voz você lançou um grito de alarme, buscando sua indulgência e a sua adjurar política de peso o governo angolano, para sentar-se novamente em uma mesma mesa que o governo de Cabinda no exílio para reafirmar o seu compromisso de respeitar o memorando assinado em 1 de Agosto de 2006 no Namibe, em Angola. Eu encerrado lá e obrigado pela sua atenção. O Povo Cabindês Unido Vencera. Viva França Viva Cabinda Livre
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Fonte : Governo de Cabinda em Exílio . |
Data: 09 de Agosto de 2013 | ||
Malembo, Cabinda Malembo: 4 de Agosto de 2013, realizou uma reunião clandestina na aldeia de Malembo em Cabinda sob a Presidência do Comandante da resistência Cabinda: Cmdte. Kimbuele Mpene Tomar a palavra, Comandante Kimbuele Mpene disse que: O conflito Cabinda - Angola não terminou. Como pensar o contrário, uma vez que o regime angolano de MPLA do Presidente José Eduardo Dos Santos continua em sua política de se recusar a negociar com a Frente de Libertação do Estado de Cabinda (F.L.E.C), adicionou-se este último. Comandante Kimbuele Mpene, líder da resistência Cabindesa do Interior, afirmou mais tarde que: desde 8 de novembro de 1975 em Cabinda, continua a existir um conflito armado contra a ocupação ilegal do território de Cabinda pelo Angola. Se o ano de 2002 marcou o fim dos 27 anos da guerra civil de Angola, entre UNITA e MPLA na luta de libertação de Cabinda permanece ainda vivo. O memorando assinado entre Antonio Bento Bembe, Presidente do fórum Cabindês pelo diálogo na sigla FCD e governo de Angola nunca foi consolidado, desdo de mais de quatro anos, apesar de vários contatos com o Comandante António Luís lopes, Presidente do governo Cabindês no exílio e da F.L.E.C, concluiu o Comandante Kimbuele Mpene. O quinquagésimo aniversário da criação da F.L.E.C foi celebrado clandestinamente na aldeia de Malembo em Cabinda. Para o Comandante. Kimbuele Mpene e dos activistas da resistência Interior, mais do que nunca é hora do governo de Angola abrir assim que as negociações com a F.L.E.C para efeitos de resolução do conflito.
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Fonte : Resistência Cabindesa do Interior |
Data: 05 de Agosto de 2013 |
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Presidente Comandante António Luís Lopes O Governo de Cabinda no exílio / F.L.E.C, sob a liderança do Comandante António Luís Lopes nomeou Datuk Agung Sidayu como o primeiro Chefe de sempre do Governo de Cabinda no exílio Representação nos países asiáticos. A nomeação formal foi emitida no dia 14 de Julho de 2013. Em 14 de Julho de 2013, O Governo de Cabinda no exílio / F.L.E.C, apoiantes Datuk Ali Tanjung, SH, M.Hum como o advogado do governo no exílio, tanto o representante e as bases Advogado em Jacarta a capital da Indonésia, o escritório de representação foi aberta na Jakarta Central. Sua equipa temos 8 membros, incluindo o Chefe da Representação, Datuk Agung Sidayu. Datuk Agung Sidayu é um empresário e trabalhador Social desde sua jovem vida, ele vai promover o movimento Cabinda para implementar os esforços de paz e diplomacia em vez da guerra e da violência para o sucesso dos seus 50 anos Strugles para tornar-se país independente e livre de anexação de Angola como Timor Leste. Se Timor Leste considerada e apoiada a sério pelas comunidades internacionais, porque não com Cabinda, disse Datuk Agung Sidayu sobre sua aceitação como representante da FLEC à Ásia nomeação. Fundo A F.L.E.C baseia-se nos princípios definidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e os direitos dos cidadãos. Estes princípios são: Liberdade, Democracia, desenvolvimento e igualdade de oportunidades, a solidariedade entre os cidadãos Cabindeses que vivem em áreas livre e entre os refugiados que vivem em países vizinhos, na miséria e esquecido pelo mundo. Para mais informação
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Fonte : Presidência do Governo |
Data: 13 de Janeiro de 2010 |
Presidente Comandante António Luís Lopes No fim duma acção cobarde e não justificada, os inimigos da nação angolana quiseram desperdiçar a organização da grande festa africana: a CAN. Objectivo confessado era inequívoco matar e semear terror nos espíritos. Trata-se de um acto terrorista. O governo cabindês em exílio da Frente de Liberação do Estado de Cabinda (F.L.E.C) não pode continuar a ser insensível em frente dum acto também odeiem. Exprimimos aqui a nossa inteira solidariedade e o nosso apoio indestrutível e sem falha ao povo angolano estes em momentos difíceis. Nada saberia abalar menos a unidade da nação angolana e ainda a paz claramente adquirida. Em nome do governo cabindês em exílio e no meu nome próprio, condenamos este acto criminoso, que os autores sejam punidos e traduzidos na frente da justiça. Podemos tranquilizar o povo angolano de nosso compromisso de trabalhar em conjunto para o estabelecimento de uma paz duradoura e definitiva..
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Fonte : Resistência Cabindesa do interior . |
Data: 27 de Dezembro de 2009 |
Água de Cabinda chegou ao escritório da F.L.E.C na França Uma fábrica de água mineral que comercializa a marca "Tchiowa" foi inaugurada pelo governador de Cabinda, na localidade de Tchimutiako, arredores da cidade de Cabinda. O investimento feito no empreendimento, uma iniciativa privada, está orçado em mais de nove milhões de dólares, sendo dois milhões financiados pelo banco BIC e os restantes por fundos próprios. A fábrica, construída em dois anos, tem capacidade para, numa primeira fase, produzir 50 mil garrafas de água mineral por dia. Prevê, nos próximos três anos, aumentar gradualmente a produção para a casa das 100 e 120 mil garrafas/dia. A fábrica emprega 42 trabalhadores e deve atingir, nas próximas duas semanas, 93 postos de trabalho directos. Certificado pelo Instituto Nacional de Controlo de Qualidade Alimentar, adstrito ao Ministério da Saúde, o produto da fábrica é vendido no mercado de Cabinda (primeira prioridade), campo petrolífero do Malongo, Soyo (base do Kwanda, no Zaire) e Luanda, numa segunda fase. O governador provincial, Aníbal Rocha, que presidiu ao acto de inauguração do empreendimento, que ocupa uma área superior a 12 mil metros quadrados, disse que Cabinda se orgulha "por ganhar esta unidade fabril que engrandece o parque industrial do país e da província em particular". "Foi um investimento produzido por filhos desta terra. Grande parte dele feito com recursos próprios e da sua boa vontade, conseguindo trazer para a população de Cabinda um empreendimento que vai tocar muito na vida dos seus habitantes", disse Aníbal Rocha. O proprietário da fábrica, Francisco Raúl, disse que a fábrica funciona com absoluta autonomia técnica, produzindo todos os componentes para a produção de garrafas, importando unicamente os rótulos e a resina granulada, o que torna a fábrica numa unidade de produção dinâmica e competitiva na produção de águas engarrafadas.
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Fonte : Resistência Cabindesa do interior . |
Date : 24 de Janeiro de 2009 |
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Data: 27 de Setembro de 2007 |
Moção de apoio ao governo Cabindês no exílio ...
Em 27 de Setembro de 2007 celebrou-se na cidade de Saint-Etienne, um encontro entre os militantes da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (F.L.E.C), organizado pelo Sr. Andrade Carlos, delegado da F.L.E.C no departamento Loire e na presença do Ministro dos petróleos do governo Cabindês no exílio, Senhor Simão Pedro SIEWE NKUEKA O tema do dia: apoiar as diligências relativas à ofensiva diplomática efectuada pelo Comandante António Luís Lopes, o presidente do governo Cabindês no exílio e da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (F.L.E.C), contra os ocupantes angolanos e os seus empregados locais. E, organizar uma reunião em Paris, na presença de muitos militantes da F.L.E.C, o acesso na sala será condicionado pela apresentação do Os militantes da F.L.E.C presentes na sala manifestaram o seu apoio indestrutível ao Comandante António Luís Lopes cujas acções estão em proveito do povo Cabindês que luta pela sua liberdade. A União faz a força. Cabinda não é a Angola. Viva Cabinda livre ! |
Fonte: F.L.E.C. |
Data : 08 de junho de 2007 |
Recenseamento: a nossa luta é fundada sobre a identidade, a liberdade e a Soberania Cabindesa. As autoridades Cabindesas no exílio e a Frente de Liberação do Estado de Cabinda, lançam uma vibrante chamada a todos os cidadãos Cabindeses, onde quer que se encontram a contactarem o governo Cabindês no exílio. Para que serve esse recenseamento? Esse recenseamento serve para termos uma panorâmica sobre a conjuntura dos cidadãos Cabindeses... Para continuarem, e sempre com o acto do militantismo... Para continuarmos a defender a identidade Cabindesa em toda a parte onde quer que nos encontramos... Para sentirmo-nos sempre Cabindeses e não angolanos... E para o efeito, convidam-vos, Caros compatriotas, de entrarem em contacto com as autoridades do governo Cabindês no exílio, que depois de inquerir o caso de cada qual, emitem os documentos seguintes: Certificado de nascimento, Bilhete nacional de identidade, e Cartão de resistente da F.L.E.C. As autoridades Cabindeses no exílio sempre estão à vossa disposição para qualquer informação complementar. Além disso, não cessaremos de denunciar a demagogia das autoridades angolanas, que continuam a ocupar ilegalmente o território Cabindês, arruínam e pilham o país de todas as riquezas, e oprimam os seus habitantes desde 1975 data Denunciamos os acordos angolanos e tudo o que ele comporta, e que são apenas cenas montadas para enganar a opinião pública e internacional em "acordos de paz". Sempre unidos e mobilizados, caros compatriotas, continuam a ser firme e determinados no nosso combate, porque venceremos. Qualquer pessoa que falsificaria documentos emitidos pelos nossos cuidados seria susceptível de continuações judiciais. Cabinda, não é enclave, nem tão pouco Angola, histórica, geográfica e juridicamente. Recenseamento POPULAÇÃO CABINDESA A união é irreversível ! O Povo unido vencerá! Viva F.L.E.C ! Pelo Governo de Cabinda em exílio |
Fonte : F.L.E.C |
Data : 03 de Dezembro de 2006 |
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No âmbito das actividades relativas à procura do apoio político e de uma solução duradoura para Cabinda. O sr. Francisco BILENDO, Ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo de Cabinda no Exílio e representante da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (F.L.E.C) em Benelux, encontrou o Prof. Rodolfo Stavenhagen, (relator Especial das Nações Unidas encarregado das situações de direitos do homem e das liberdades fundamentais dos povos) em Haia, na Holanda, aquando do Simpósio sobre o direito à autodeterminação no direito Internacional que teve lugar no dia 29 de Setembro ao 01 de Outubro de 2006 e que foi organizado pela organização das Nações e dos povos não representados, Convidado no Simpósio em nome do Governo Cabindês no exílio e da F.L.E.C, dirigido pelo presidente António Luís Lopes, o diplomata do Governo encontrou o relator Especial das Nações Unidas encarregado das situações de direitos do homem bem como vários líderes de outras comunidades, na qual eles abordaram várias perguntas relativas à situação política e Humanitária no território de Cabinda. Este encontro foi de uma importância capital e inclinou-se sobre a situação política e Humanitária no território de Cabinda e as violações dos direitos do homem cometidas pelo regime angolano do MPLA dirigido pelo Sr. José Eduardo dos Santos. O Professor Rodolfo Stavenhagen tem por seu lado prometidos trazer seu apoio político e humanitário no processo de Cabinda, e ajudar o povo Cabindês a encontrar uma solução duradoura (sem excluir as sensibilidades Cabindeses). Por outro lado, o Sr. Francisco BILENDO, Ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo Cabindês no exílio da Frente de libertação do Estado de Cabinda (F.L.E.C), lança um apelo a todos os Cabindeses seja qual for o lugar onde estiverem para permanesserem unidos e de viver na fraternidade; de continuar a serem fieis ao Presidente António Luís Lopes; de resirtirem contra o inimigo que ocupa o nosso território ilegalmente; de continuar a rejeitar o memorando de acordo assinado em 1 de Agosto de 2006 entre António Bento Bembé e o Governo Angolano. Nós, Governo de Cabinda e da F.L.E.C, não fomos representados e não fomos implicados nas negociações angolo-angolanas. Este acordo imediatamente tem sido denunciado pelos representantes do Governo de Cabinda e da F.L.E.C, e contestamos a legitimidade de António Bento Bembé. Este acordo constituí uma agressão politico-jurídica e visa torpedear, sem humanismo, as aspirações legítimas de justiça, de liberdade e de paz do povo Cabindês. Cabinda não é Angola. A história de Angola e de Cabinda consagram as convergências paralelas destas duas entidades; em direito bem como nos factos, Cabinda é Cabinda e Angola é Angola, um é Protectorado e outra é Colónia e provincia de Portugal . O facto da reunificação das Administrações da colónia e do Protectorado não tem nenhum efeito nem político nem Jurídico para os regimes das entidades Viva Cabinda livre, Viva Presidente António Luís Lopes e o Governo de Cabinda no Exílio e a F.L.E.C, Viva os Combatentes da liberdade.
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Fonte : M. Avozinha Pascual, Chefe do Gabinete do Ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo do Cabinda no Exílio da Frente de Liberação do Estado de Cabinda (F.L.E.C).Tel /Fax: 0033 1 70 24 37 91. Représentação da F.L.E.C em BENELUX |
Data: 6 de Fevereiro de 2006 |
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Lugar de Simulambuco, Tratado Luso - Cabindês A resistência cabindesa denunciou um estado de sede pelas forças de ocupação angolana, no território rico em petróleo que é Cabinda, para impedir a celebração dos 121 anos do tratado entre os cabindeses e os portugueses. As tropas angolanas de ocupação tinham reforçado fortemente a sua posição militar em todo o território Cabindês ocupado, desde o 25 de Dezembro de 2005 e cercaram as casas dos padres católicos de Cabinda. A resistência Cabindesa ameaça pôr actos de desobediência civil após a proibição pelos representantes da ocupação angolana de organizar a celebração que marca o aniversário do dia 1 de Fevereiro de 1885 do Tratado de Simulambuco que coloca Cabinda sob a protecção da coroa portuguesa no momento em que as potências europeias dividiam o continente africano. Os combatentes da liberdade consideram este tratado como base jurídica para as suas reivindicações à libertação total do território Cabindês da influência angolana que é uma antiga colónia portuguesa. Nos anos 1900, Lisboa administrou Cabinda e Angola como dois territórios distintos (Cabinda como protectorado e Angola como província de Portugal) As Organizações dos direitos do homem criticaram severamente a inaptidão do governo angolano. Cabinda produz cerca de 90% do petróleo que dizem ser dos angolanos. Várias ofensivas têm sido lançadas desde o ano 2000 até agora, pelo exército angolano de ocupação e parece ter destruído as bases dos combatentes da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (F.L.E.C). Os Cabindeses perderam uma batalha e não a guerra.
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Fonte : Resistência Cabindesa do interior |
Data:16 de Novembro de 2005 |
A situação de Sr. António BENTO BEMBE, recentemente em liberdade condicional na Holanda, no seguimento do mandado de captura lançado sobre INTERPOL pelos Estados Unidos, em conformidade com a queixa apresentada por Sr. Brent Swan cidadão americano (que trabalha para a Companhia petrolífera Americana) retirado em Cabinda, no mês de Outubro de 1989, por um grupo armado "Posição Militar P-M". Este último tinha participado na negociação financeira para a libertação dos dois reféns americanos. No seguimento das investigações efectuadas pelo governo Cabindês em exílio, resulta que a detenção em Junho de 2005 do Sr. António BENTO BEMBE não se tivesse desenrolado numa sala de conferência para a paz como tivesse-o anunciado ao www.ibinda.com. www.ibinda.org. www.ibinda.net do Sr. Rui Neumann, mas este último tinha sido interpelado pela polícia holandesa à sua descida de autocarros. Certamente que a tentação de querer fugir a justiça Holandesa foi grande para ele, mas a sua consciência devia obrigá-lo a dobrar-se na frente da justiça para responder aos actos que lhe são acusados. Com efeito, fugir a justiça não resolve o problema, bem pelo contrário, a sua fuga permite a justiça tirar argumento sobre a sua eventual culpabilidade para fazer sentar artigos de lei que não somente condená-lo-iam mas asfixiarão também a dinâmica de luta que efectua o povo Cabindês para a sua liberação do jugo angolano. A União faz a força. Cabinda não é a Angola. Viva Cabinda livre ! |
Fonte : F.L.E.C |
Data: 01 de Julho de 2005 |
Cabinda: Incidentes em Cabinda entre manifestantes católicos e a polícia.. Um grupo de católicos de Cabinda, que se manifestava contra a nomeação do novo bispo de Cabinda, envolveu-se terça-feira em confrontos com forças policiais, que utilizaram gás lacrimogéneo para dispersar a manifestação, disse hoje fonte da diocese local. "Os manifestantes queriam fazer passar a sua mensagem contra a nomeação de D. Filomeno Vieira Dias", afirmou o padre Raul Tati, vigário-geral da Diocese de Cabinda. O protesto, que reuniu cerca de uma centena de pessoas, decorreu no exterior do Seminário Maior de Cabinda, aproveitando a presença em Cabinda de quatro bispos católicos Os bispos de Benguela, D. Oscar Braga, do Huambo, D. Alves Queirós, do Cuanza Norte, D. Luís Scarpa, e o bispo auxiliar de Luanda, D. Anastácio Kahango, deslocaram-se a Cabinda para reunir com o clero local e com a comunidade religiosa no âmbito da preparação da posse do novo bispo. Segundo o padre Raul Tati, na sequência do protesto, as forças policiais utilizaram gás lacrimogéneo para dispersar os manifestantes. O vigário-geral da Diocese de Cabinda acrescentou que o incidente não provocou feridos, tendo-se apenas registado alguns danos numa viatura da diocese. A Lusa contactou a Polícia Nacional em Luanda para obter um comentário sobre os incidentes e a utilização de gás lacrimogéneo, mas o porta-voz da corporação escusou-se a fazer qualquer comentário, alegando não possuir dados suficientes. Também não foi possível obter um comentário da Conferência Episcopal de Angola e S. Tomé (CEAST), alegadamente por não se encontrar disponível nenhum responsável com autoridade para se pronunciar. A contestação atingiu o seu ponto mais alto em meados de Março, quando o administrador apostólico da diocese, D. Damião Franklim, foi vaiado durante a celebração da Missa Crismal na Sé de Cabinda. A nomeação do novo Bispo de Cabinda tem sido muito contestada por uma parte dos fiéis católicos de Cabinda, que exige a nomeação de um bispo natural de Cabinda. A contestação atingiu o seu ponto mais alto em meados de Março, quando o administrador apostólico da diocese, D. Damião Franklim, foi vaiado durante a celebração da Missa Crismal na Sé de Cabinda. Esta nomeação gerou fortes protestos entre alguns dos fiéis católicos locais, que reclamam a nomeação de um bispo natural de Cabinda, e um grupo de sacerdotes subscreveu um documento manifestando preocupação pela nomeação de um bispo que não é natural de Cabinda.
Igreja de Tchiowa (Cabinda) |
Fonte : www.noticiaslusofonas.com |
Data: 01 de Fevereiro de 2005 |
Dezenas de milhar de pessoas desfilaram domingo nas ruas de Tchiowa, numa marcha promovida pela Associação Cívica, para assinalar o 120/0 aniversário da assinatura do Tratado de Simulambuco. "A marcha foi um sucesso e aproveitamos para lançar uma mensagem de paz em Cabinda, onde diariamente se assiste a uma violação sistemática dos direitos humanos", afirmou o representante da associação, hoje, em declarações à Agência Lusa. O Tratado de Simulambuco foi assinado em 1885 entre as autoridades portuguesas e as autoridades tradicionais de Cabinda. O representante salientou que esta foi a "primeira vez" que as autoridades locais autorizaram uma manifestação popular deste género nas ruas da cidade. "Durante a manifestação não se registou nenhum incidente grave. A população saiu à rua com todo o entusiasmo", frisou. O representante da associação cívica de Cabinda revelou que a instituição vai apresentar "nos próximos dias, um relatório sobre a real situação de Cabinda". "Se as autoridades defende que Cabinda é Angola, então é necessário que respeitem as populações", defendeu. A actual situação no território foi também comentada pelo representante do Governo angolano em Cabinda, Aníbal Rocha, que admitiu a existência de casos de violações de direitos humanos por elementos das forças armadas, apesar de frisar que esses casos foram julgados e não podem ser generalizados. "Há, de facto, alguns actos de indisciplina que têm sido cometidos por elementos das forças armadas, mas todos esses casos têm sido esclarecidos e, muitos deles, julgados", afirmou o governador, numa entrevista publicada este fim-de-semana pelo semanário "Angolense", que se publica "Estes casos de indisciplina, comparativamente a anos anteriores, diminuíram. Já não se assiste a incidentes com a frequência e gravidade de anteriormente", afirmou. Relativamente à situação militar no território, Aníbal Rocha considerou que está "estável", salientando que "há mais de um ano que não se registam acções de vulto" "A circulação de pessoas e bens faz- se sem qualquer problema, sem escoltas militares", frisou. Para o representante governo angolano em Cabinda, esta situação resulta da progressiva melhoria das condições de vida da população do enclave, já que "algumas das reivindicações políticas têm como base as dificuldades em que as pessoas vivem". "Estou convicto que a resolução dos problemas sociais da população é determinante para a estabilidade total da província", considerou Aníbal Rocha. O problema, segundo o representante governo angolano em Cabinda, é que a verba de seis milhões de dólares mensais, fixada há 10 anos como quota para o território de Cabinda das receitas do petróleo, já não chega para as necessidades. "Esta quota foi fixada há dez anos e, obviamente, já não serve para as reais necessidades de Cabinda", afirmou, acrescentando que o território de Cabinda"não recebe absolutamente mais nada do Orçamento Geral do Estado". Por essa razão, Aníbal Rocha preferia abdicar destes seis milhões de dólares mensais oriundos das receitas petrolíferas e passar a trabalhar com as receitas fiscais geradas localmente, que são muito superiores. "Se me dessem a escolher entre os seis milhões e as receitas locais, diria sem hesitar que preferia trabalhar com o que estamos a arrecadar localmente, que é duas vezes mais do que estamos a receber", afirmou.
Tratado de Simulambuco entre os Portugueses e os Cabindeses |
Fonte : www.lusa.pt |
Data: 13 de Janeiro de 2005 |
Uma delegação Cabindesa dirigido pelo Comandante António Luís Lopes, O presidente do governo de Cabinda no Exílio e o Frente de Libertação de Cabinda foi recebido ao Parlamento europeu em Estrasburgo (França) eurodeputado português, Doutor Mario Soares, antigo presidente de Portugal. Tem prometeu à delegação Cabindesa que organize um encontro inter- Cabindês - O Instituto Nacional do Centro Financeiro Cabindês - INCFC; - A Fundação Cabindesa de Desenvolvimento - FCD; - O Banco Nacional de Cabinda - BNC O Governo do Cabinda no exílio, exercendo a soberania inerente à sua constituição, decida dotar-se dos meios para exercer-o, fora do território nacional. O Governo propõe-se por conseguinte criar uma instituição governamental que assegura a gestão e a regulamentação das suas actividades off-shore, ou seja todas as actividades fora do território nacional. Propõe-se por exemplo establecer as regras de registo das sociedades sob o seu órgão jurisdicional, de estabelecer as regras financeiras e criar uma fundação que recebeos rendimentos libertados por estas actividades aos fins de ajudar o povo Cabindês em matéria social, educativo, cultural e de promover geralmente a causa Cabindesa. Além disso o Governo de Cabinda poderá utilizar os serviços dosseus amigos, para fins Lobbying para a causa Cabindesa e para desenvolver o reconhecimento junto de certos estados, do Governo em exílio. Pelo Governo de Cabinda Cabinda não é Angola. A União é irreversível O Povo Cabindês Unido vencerá. Viva a F.L.E.C ! Viva Cabinda Livre!.
Comandante António Luís Lopes, com presidente Dt Mario Soares |
Fonte : F.L.E.C. |
Data: 26 de Setembro de 2004 |
VISITA DO PRESIDENTE DE CABINDA NO EXILIO A PORTUGAL... O Comandante António Luís Lopes, Presidente da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (F.L.E.C) e do Governo Cabindês no exílio, visitou Portugal, no âmbito de um encontro com amigos portugueses, a fim de obter apoio diplomático no processo de independência do Estado de Cabinda. Cabinda não é Angola. A União é irreversível O Povo Cabindês Unido vencerá. Viva a FLEC ! Viva Cabinda Livre!. Comandante António Luís Lopes, Praça de descubrimento e Ponto de 25 de Abril, Lisboa (Portugal). |
Fonte : F.L.E.C. Tel: 0033 1 70 24 37 91 |
Data: 17 de junho de 2004 |
APELO A RESISTÊNCIA... O governo de Cabinda no exílio lança um apelo a todos os cabindeses, seja qual for o espaço geográfico onde se encontram, a resistirem contra todas as formas de ocupação ilegal de Cabinda e também para combaterem os incorrigíveis divisores. Actualmente o povo Cabindês precisa de vias e meios para conseguir a sua libertação, porque muito dos nossos compatriotas estão espalhados pelo mundo e continuam a sofrer. É por isso que o inimigo continua a enviar as pessoas sem identidade Cabindesa e que não têm coragem de enfrentar os verdadeiros representantes da Causa de Cabinda, e essas pessoas enclusivé viajam com o inimigo sem saberem que estão sendo usadas como bodas expiatores do mesmo inimigo. Denunciamos também toda forma de corrupção e de traição.
Cabinda não é Angola. Viva a unidade Cabindesa. Viva o povo Cabindês. |
Fonte : F.L.E.C. Tel: |
DATA : 20 de Março de 2004 |
Nós, Presidente do governo de Cabinda no exílio, Frente de Libertação do Estado de Cabinda (F.L.E.C), e todo o povo Cabindês, condenamos com a última energia, a decisão arbitrária e unilateral do governo dos Estados Unidos, de condenar um combatente da liberdade de Cabinda, Arthur TCHIBASSA, a 24 anos e 6 meses de reclusão, e 300.000 dólares de multa .Nós consideramos que o combatente Arthur TCHIBASSA sempre agiu no quadro da legítima legalidade da libertação do povo Cabindês da opressão angolana e dos seus comanditários entre outros as empresas petrolíferas americanas nomeadamente Gulf Oil Company , CHEVRON e TEXACO que não cessam desde mais de um meio – século , de pilhar alegremente nosso petróleo numa altura em que o beneficiário legítimo a saber o povo Cabindês estagna na miséria .Nós declinamos toda a responsabilidade das eventuais saturações da população de Cabinda, tais como o bombardeamento do sítio petrolífero de Malongo, à 20 Kilometros da capitale Tchiowa, Cabinda, e a sabotagem dos poços de petróleo off-shore cujo primeiro esteja situado a 200 metros da costa Cabindesa, que possam resultar dessas decisões unilaterais do governo dos Estados Unidos da América .Por sua parte, o governo de Cabinda no exílio, está pensar em convocar no próximo mês de Abril, provavelmente no dia 25, todos os seus membros e simpatisantes em Paris, para decidir das medidas apropriadas no quadro da libertação sem condição e sem prazo do senhor Arthur TCHIBASSA.Cabinda não é Angola. Viva unidade Cabindesa. REUNIÃO CABINDESA 5 DE JULHO DE 2003
SITIO PETROLIFEIRO AMERICANO A MALONGO (CABINDA). |
Fonte : F.L.E.C |
Data : 26 de Fevereiro de 2004 |
De acordo com o relatório anual do departamento de estado norte-americano sobre direitos humanos, a situação dos direitos humanos em Angola permanece pobre, nomeadamente em Cabinda, e persistem problemas graves apesar das melhorias em algumas áreas. No capítulo, de 15 páginas, dedicado a Angola e divulgado esta quarta-feira, o departamento de Estado norte-americano dá conta de melhorias na tolerância do governo angolano às críticas e protestos, mas também acusa membros das Forças Armadas de Angola (FAA) de terem cometido "assassinatos extra judiciais ilegais", de serem responsáveis por "desaparecimentos" e de terem torturado, violado e abusado de cidadãos angolanos, principalmente em Cabinda "como parte da sal campanha de contra guerrilha contra o movimento independentista F.L.E.C. O documento, cita grupos de direitos humanos não identificados que foram testemunhas, em Cabinda, do desaparecimento de várias pessoas, depois terem sido detidas por forças governamentais devido à sua "alegadas ligações aos rebeldes da F.L.EC. O departamento de Estado norte-americano refere ainda que, no ano passado, houve menos restrições a jornalistas, reconhecendo no entanto que houve "ocasiões" em que o governo restringiu "na prática" a liberdade de expressão e da imprensa para além de fazer o mesmo com o direito à associação, previsto na constituição angolana. |
Fonte : www.rdp.pt |
Data : 01 de Fevereiro de 2004 |
Em ocasião de 119ª aniversário do tratado Luso-Cabindês de Simulambuco, assinado no dia 01 de Fevereiro de 1885, entre as autoridades portugueses e cabindeses que integrou o território de Cabinda à nação portuguesa . O governo de Cabinda no exílio da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC), aproveita da mesma ocasião para inaugurar a sua Sede provisória em Paris, no dia 01 de Fevereiro de 2004 as 14 horas; na presença do Presidente Cmdt. António Luís Lopes, do senhor Anny António da Silva KITEMBO e alguns membros do governo e da resistência. Cabinda não é Angola. VIVA CABINDA LIVRE Pelo governo de Cabinda
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Fonte : Governo de Cabinda. |
Data: 28 de Janeiro de 2004 |
Fonte : F.L.E.C. |
Data : 11 de Janeiro de 2004 |
Seis Naturais de Cabinda Mortos por Tropas Angolanas… Grupos de direitos humanos voltaram a pedir na semana passada à comunidade internacional que esteja atenta ao que se está a passar em Cabinda, onde pelo menos seis pessoas foram mortas durante recentes confrontos entre as Forças Armadas Angolanas e os independentistas. Em Micuma, uma centena de quilómetros a nordeste da capital do território, Tchiowa, os soldados abateram três pessoas e feriram 10, depois de se ter verificado uma acção da Frente de Libertação do Estado de Cabinda (FLEC). Noutra localidade, Necuto, junto à fronteira com a República Democrática do Congo, também houve mortos e feridos, depois de se ter verificado que a guerrilha continuava activa. No mês passado, a Comissão Europeia reconheceu que "a situação em Cabinda continua crítica" e prometeu fazer "tudo o que estiver ao seu alcance para assegurar o respeito dos direitos humanos e procurar encontrar uma solução pacífica para o conflito", que se arrasta há mais de 28 anos. |
Fonte : Jorge Heitor www.publico.pt |
Data : 13 de Maio de 2003 |
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Fonte : A Capital |
Data : 12 de Abril de 2003 |
F.L.E.C. denuncia crimes cometidos em Cabinda nas ruas da Alemanha...
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Fonte : F.L.E.C |
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info@cabinda.org